domingo, 26 de abril de 2009

COTIDIANO #2

Hay dias que no sé lo que me pasa.
Eu abro meu Neruda e apago o sol.
Misturo poesia com cachaça
E acabo discutindo futebol...

Aos sábados em casa tomo um porre
E sonho soluções fenomenais.
Mas quando o sono vem e a noite morre,
O dia conta histórias sempre iguais...

Às vezes quero crer mas não consigo.
É tudo uma total insensatez.
Aí pergunto a Deus: Escute amigo,
Se foi pra desfazer, por que é que fez?

Mas não tem nada, não.
Tenho meu violão.
Toquinho e Vinicius

Um comentário:

Tania C.Toffoli disse...

Hay que endurecerse pero sin perder la ternura...¡Jamás!