terça-feira, 30 de junho de 2009

AIDS

In memorian Andressa, Lucas e Marcos Guedes

Os fatos relatados neste texto são baseados em informações oficiais, trabalhos acadêmicos e opiniões de profissionais qualificados relacionados ao tema. Não representa, em qualquer de seus pontos, assunção ou defesa de veracidade nem do consenso, nem da dúvida. Movido por questões pessoais e passionais, me reservo a não manifestar qualquer opinião, tanto quanto possível. Sua razão de ser é a reflexão e qualquer análise lúcida precisa vislumbrar o maior número de aspectos possíveis. A conscientização, acima de qualquer outro fator, é o único caminho confiável para o tratamento e cura.

Por que uma doença com quase 30 anos ainda mata cerca 5.700 e contamina 7.000 pessoas por dia no mundo? As pesquisas em torno da cura e do desenvolvimento de uma vacina parecem distantes do seu fim.

No final de 2007, o teste mais avançado de uma vacina já efetuado foi suspenso quando 82 voluntários teriam sido contaminados pelo HIV. De acordo com especialistas, o número é muito pequeno diante das 3.000 pessoas em todo mundo que receberam a dose da vacina. Mesmo assim, a suspensão significou um retrocesso enorme para a ciência.

Um dos maiores especialistas mundiais em AIDS, o prêmio Nobel de 1975, David Baltimore, acredita que a única chance em seres humanos seria tentar mudar os genes das células-tronco. A maior dificuldade no desenvolvimento de pesquisa de remédios e vacinas contra o vírus, são as mutações sofridas por ele no passar dos anos, passando a se proteger do sistema imunológico humano.

Antes de tudo, é preciso entender o histórico da doença. Em 12 de dezembro de 1977, morria a médica dinamarquesa Margareth Rask. Ela esteve na África pesquisando o vírus Ebola e teve sintomas incomuns para a sua idade. Na autópsia foi revelado que os pulmões estavam repletos de microorganismos, causando pneumonia que a asfixiou. O que se estranhou é que ninguém morria em função disso. Historicamente, talvez esse seja o primeiro caso descrito de morte por decorrência da AIDS, segundo Randy Shilts.

Os primeiros casos registrados oficialmente em 1982 foram oriundos de grandes cidades americanas onde os pacientes tinham em comum a homossexualidade. Os cientistas tomaram como base de pesquisa entrevista com homossexuais masculinos para mapear os que tiveram relação entre si e entender a forma de transmissão. Chegaram a Getan Dugas, chamado de “paciente zero” com quem vários entrevistados afirmavam ter se relacionado. Ele era franco-canadense, comissário de bordo, através do qual se suspeita que a doença tenha atravessado o Atlântico. No entanto, não tardaram a surgir casos entre heterossexuais e crianças recém-nascidas. Os cientistas se convenceram que estavam diante de um novo vírus.

Em 1984, o Instituto Pasteur, na França, isolou e caracterizou um retrovírus como o causador da AIDS, fase final da doença causada pelo HIV (denominação utilizada a partir do ano seguinte). Também em 85, foi disponibilizado o primeiro teste capaz de diagnosticar o novo vírus e passou-se a definir comportamento de risco. Foi o 1º grande impasse político-econômico envolvendo o tema até que o teste fosse amplamente utilizado em todo mundo, diminuindo consideravelmente o risco de transmissão transfusional do HIV. No mesmo ano, surge o 1º caso da doença em um recém-nascido infectado pela mãe (transmissão vertical).

Em 1986 surge o AZT, a primeira droga de combate ao vírus. Até então, era utilizada sem sucesso no combate ao câncer. O impacto foi discreto na incidência de mortes pela doença. Em 1994, surgiu um novo grupo de drogas inibidoras de protease que isoladamente ou em combinação com o AZT (por isso o nome de coquetel), melhorava os indicadores de imunidade e recuperava os pacientes das infecções oportunistas. Houve redução imediata no número de mortes e euforia, chegando-se a considerar a cura da AIDS pela 1ª vez. Mas logo surgiram os resultados que apontavam que o coquetel não era suficiente para eliminar totalmente o vírus do organismo. Além disso, o custo elevado da droga (entre US$ 10 mil e US$ 15 mil por ano) e a quantidade excessiva de comprimidos e seus efeitos colaterais despontaram.

Em 1991, chega-se a marca de 10 milhões de infectados em todo o mundo. De lá pra cá, surgiram drogas das mesmas famílias para o tratamento, mas nenhuma capaz de erradicar o vírus. Houve alguma melhoria na diminuição dos efeitos colaterais e no custo dos remédios, mas há pouca esperança de que a AIDS seja curada farmacologicamente. As esperanças se concentram na pesquisa de uma vacina capaz de eliminar a chance de contaminação.

Números divulgados pela ONUAIDS referentes ao ano de 2007 apontaram 33 milhões de casos em todo o mundo. Desse número, 2 milhões são crianças de até 15 anos e metade dos adultos infectados são mulheres. O maior foco está na África subsaariana com 67% dos casos entre adultos e 90% das crianças. No mesmo ano, 2 milhões de pessoas morreram em decorrência da doença, 75% dos casos na África subsaariana.

AIDS NO BRASIL

O primeiro caso da doença no país foi em 1980, só reconhecido em 1982. Apenas 2 anos depois foi estruturado o primeiro programa de controle de AIDS no país, pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Em 1985 foi fundada a primeira ONG da América Latina na luta contra a AIDS, o GAPA (Grupo de Apoio à Prevenção à AIDS). Essas organizações foram fundamentais, na chamada primeira fase de prevenção a doença, de acordo com Marcelo Sodelli, mestre em psicologia e educação pela PUC/SP com tese sobre AIDS nas escolas. Essas associações sempre traziam discussão sobre preconceito e discriminação, além de exercer pressão sobre o Estado.

Nesse início era muito forte a idéia geral de que a doença era dirigida aos “grupos de risco”, ou seja, homossexuais, dependentes químicos, hemofílicos e prostitutas. Isso gerava a sensação de que qualquer indivíduo que não pertencesse a esses grupos estaria livre do risco da contaminação. Houve aumento no número de mulheres casadas (conseqüentemente, crianças contaminadas verticalmente) e da população de baixa renda infectadas.

Em 1986, com a criação do Programa Nacional de DST e AIDS, pela primeira vez, o problema deixava de ser uma demanda da Saúde e envolveu setores como Educação, Trabalho e Justiça para criação de uma política de prevenção a doença. Em 1988 foi criado o Sistema Único de Saúde e também surgiu o 1º caso na população indígena. O Brasil termina o ano com 2.775 casos notificados.

A terceira fase é considerada também a pior até então. A partir de 1990, quando o país já acumulava mais de 13.600 casos notificados, a conscientização sobre a doença deu espaço ao medo. “Se você não se cuidar, a AIDS vai te pegar”. Nessa mesma época era fácil encontrar adesivos nos carros com os dizeres: “AIDS, essa porra mata”.

O alvo dessa campanha era os não-infectados. A tentativa do Ministério da Saúde não só fracassou, como potencializou o preconceito de discriminação sofrida pelos portadores do vírus. Mas também foi nessa época que se deu início a distribuição gratuita de medicação aos soropositivos. A partir de 1992 é dada inicio a fase de reestruturação do Programa Nacional de AIDS do Ministério da Saúde. Os números de casos notificados seguiram crescendo exponencialmente. Em 2001, 220.000 notificações acumuladas. Em 2005 eram 371.827 e em 2007 chegamos a marca de 474.273 casos notificados.

ÁFRICA DO SUL – THABO MBEKI

Em 2000 o então presidente da África do Sul, Thabo Mbeki, recusou empréstimo oferecido pelos EUA para compra de coquetéis para combate a AIDS no valor de US$ 1 bilhão. Sofreu acusações de que seu país estava atrasando o controle dos EUA sobre a doença gerando “uma ameaça a soberania das nações e a população mundial”.

Sem nenhuma convicção na existência do vírus, ele afirmou que os casos confirmados em seu país eram muito pequenos e o que realmente afligia eram as mazelas de sempre: desnutrição, esgoto a céu aberto, malária, parasitose. Além disso, seu país já possuía uma força tarefa contra a doença.

Na 13ª Conferência Internacional sobre AIDS, em Durban, África do Sul, acusou que o índice de mortandade naquele país bateu a casa de 17 milhões de pessoas, sendo 3,7 milhões de crianças e 8,8% dos adultos estavam contaminados pelo vírus.

No entanto, na mesma conferência, a própria diretora do poderoso CDC (Center of Disease Control, agência central de doenças do governo americano), dra. Helene Gayle, admitiu a Mbeki que até então não existia uma prova da existência do HIV nem da validade dos testes, oferecendo os recursos do CDC para levar adiante uma pesquisa que obtivesse tais provas.

Em 2002, só nos EUA, 200.000 soropositivos tomavam o coquetel, sendo que 75% dessas pessoas não têm qualquer sintoma. Em setembro uma investigação apurou que o governo americano paga preços superfaturados pelas drogas contra Aids e câncer. "Os laboratórios divulgam um preço, mas cobram dos médicos um valor muito inferior para encorajar o uso, e o governo os reembolsa pelo preço publicado", diz o relatório. A diferença chega a U$447 milhões por ano. O Brasil gastava nesse período cerca de R$800 milhões por ano com o coquetel.

HIPÓTESE DE DUESBERG

Thabo Mbeki se baseou na teoria do bioquímico alemão, naturalizado americano e especialista em retrovírus (como o HIV) Peter Duesberg.

A pesquisa de Duesberg foi bancada pelo National Cancer Institute em 91, aceita e publicada em 92. Ele defende que o HIV não transmite AIDS. Trata-se de uma doença tóxica, oriunda de uso de drogas, AZT e desnutrição. Essa teoria é seguida por profissionais de diversas áreas, entre eles os Prêmios Nobel de Química em 1983 e 1993, Walter Gilbert e Kari Mullis.

A hipótese defende que a AIDS é uma epidemia química, não contagiosa, provocada pelo uso persistente de drogas e pela má nutrição (a falta de nutrientes causa problemas químicos, tanto quanto as drogas).

De acordo com Duesberg, o fato de um vírus estar presente em um paciente não é suficiente para provar que ele seja a causa da doença. Especialmente se a doença não é contagiosa e a AIDS não é compatível com os critérios usados para definir uma doença como infecciosa.

Para começar, todas as infecções levam ao contágio e são comumente transmitidas para quem trata os pacientes. O fato de não ter havido a contaminação de um médico ou uma enfermeira sequer demonstra que a AIDS não é contagiosa. Outro aspecto é que as doenças infecciosas se alastram mais ou menos por igual por toda a população. É o que se vê, por exemplo, na poliomielite, na varíola, na hepatite etc. A AIDS é uma enfermidade predominantemente masculina (até 85%). Quase 70% dos pacientes masculinos são homossexuais usuários de drogas, o que torna a distribuição da doença ainda mais desigual, mais restrita a um segmento específico da sociedade.

Em teoria, a questão não está no homossexualismo masculino e sim no fato de que uma quantidade considerável de homossexuais masculinos nos EUA faziam uso de poppers (inalantes de nitrato), anfetaminas, cloro-etil, cocaína e heroína como estimulantes sexuais. Sabe-se que várias dessas drogas, inibem o funcionamento do sistema imunológico do organismo.

O HIV como causador de uma enfermidade não se encaixa nos padrões de um vírus. Enquanto todos os vírus conhecidos causam doença em alguns dias ou semanas após a infecção, o HIV demoraria até dez anos para provocar efeito. É um paradoxo sem explicação. Na verdade, essa demora no aparecimento do mal seria característica das doenças associadas às drogas. O câncer de pulmão surge de dez a 20 anos depois que se começa a fumar, e a cirrose, 20 anos depois de começar a beber.

“Se ela fosse de origem viral, deveria ter seguido um de dois caminhos possíveis: ou teria sido controlada assim que os pacientes desenvolvessem imunidade a ela, ou teria explodido, como previram erroneamente os cientistas americanos. Mas o que aconteceu foi algo completamente diferente: ela está associada a um estilo de vida, da mesma forma que o câncer de pulmão predomina entre os fumantes e, como ele, continua confinada a uma pequena parcela da população.”

Os tratamentos disponíveis hoje, não ajudariam a ninguém porque são direcionados ao vírus que não causa a doença. Como as drogas utilizadas prejudicam o sistema de defesa do organismo, elas são AIDS por prescrição médica. Receitar AZT é como receitar a doença.

Quando questionado sobre casos como de Magic Johnson, em excelente forma embora tenha AIDS e tome AZT, o cientista afirma que isso é um engano. Johnson teria tomado AZT apenas por alguns meses, a mais de 15 anos atrás. O HIV é inofensivo, mas as drogas anti-HIV são mortais: Johnson é a prova viva disso.

No ponto mais radical, alega que introduziria o vírus no próprio corpo desde que o objetivo fosse fazer pesquisa através de uma investigação financiada por dotações adequadas e com liberdade para publicar os resultados em revistas especializadas. “Eu sou um cientista, não um apostador.”

Segundo Dr Roberto Giraldo, presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da AIDS, há implicações políticas sérias em se admitir que tudo o que se propagou sobre a aids até agora, foi um engano. “Uma vez descoberta a verdade, quem vai acreditar de agora em diante nos governos do mundo? Quem vai acreditar nas companhias farmacêuticas, que estão produzindo drogas para matar um vírus que nunca foi visto?” Sabe-se que 80% das pesquisas sobre a doença são financiadas pelos próprios laboratórios da indústria farmacêutica que produzem a medicação anti-AIDS.

“Em 1998, quando fui à Conferência Mundial da AIDS, em Genebra, percebi que, junto aos estandes das indústrias farmacêuticas e das ONGs, havia um estande muito grande do Banco Mundial. Perguntei-me o que aquela instituição estava fazendo lá. Muito simples: o Banco Mundial lançou vários livros sobre a AIDS e está oferecendo empréstimos aos países pobres para que comprem medicamentos das companhias farmacêuticas americanas para tratar de um vírus inexistente, medicamentos que, em vez de curar, aceleram a morte do doente.”

De acordo com uma edição da revista científica Science, pesquisadores da corrente dominante da AIDS contestam os argumentos de Duesberg, que seriam construídos por leitura selecionada da literatura científica e rejeitando evidências que contradizem sua tese, requerendo provas cientificas definitivas impossíveis, e rejeitando estudos inequívocos marcados por fraquezas incoerentes. Warren Winkelstein Jr, pesquisador sobre a AIDS, disse que a publicação desta teoria é “irresponsável, com consequencia terrivelmente séria”. Helene Gayle do CDC, a mesma que afirmou ao presidente Mbeki que não existia prova da existência do HIV, caracterizou a mensagem de Duesberg como “muito prejudicial” para os projetos de prevenção a doença.

A DOENÇA E SEUS NÚMEROS

Seguem estimativas (base 2.007) sobre a epidemia da Aids no planeta, segundo o relatório publicado pela ONUAIDS:

1) Número de pessoas infectadas pelo HIV-Aids em 2007:

No mundo: 33 milhões, entre eles cerca de dois milhões de crianças de menos de 15 anos. Metade dos adultos contaminados são mulheres. A África subsaariana é, de longe, o maior foco de infecção do planeta com 67% dos casos. Além disso, 90% das crianças contaminadas pelo HIV em todo o mundo se encontram nesta região.

Por regiões:
África subsaariana : 22 milhões
Africa do Norte e Oriente Médio : 380.000 (sendo 320.000 no Sudão)
Ásia do Sul e do Sudeste : 4,2 milhões
Ásia do leste : 740.000
América Latina : 1,7 milhão
Caribe : 230.000
América do Norte : 1,2 milhão
Europa Ocidental e Central : 730.000
Europa Oriental e Ásia Central : 1,5 milhão
Oceania : 74.000

2) Novas infecções pelo HIV em 2007:

No mundo: 2,7 milhões (sendo 1,9 somente na África subsaariana), ou seja, cerca de 7.500 pessoas por dia. 370.000 crianças de menos de 15 anos foram infectadas em 2007.

Por regiões:
África subsaariana : 1,9 millhão
África do Norte e Oriente Médio : 40.000
Ásia do Sul e do Sudeste : 330.000
Ásia do Leste : 52.000
América Latina : 140.000
Caribe : 20.000
América do Norte : 54.000
Europa Ocidental e Central : 27.000
Europa Oriental e Ásia Central : 110.000
Oceania : 13.000

3) Mortes provocadas pela Aids em 2007:

No mundo: 2 milhões (1,8 a 2,3 milhões), em baixa pela primeira vez após décadas de aumento.

Por regiões: África subsaariana : 1,5 milhão
África do Norte e Oriente Médio : números não comunicados
Ásia do Sul e do Sudeste : 340.000
América Latina : 63.000
Ásia do leste : 40.000
Caribe : 14.000
América do Norte : 23.000
Europa Ocidental e Central : 8.000
Europa Oriental e Ásia Central : 58.000
Oceania : 1.000

4) Tratamentos:
Três milhões de pessoas recebem um tratamento de anti-retrovirais nos países pobres e emergentes, ou seja 31% das pessoas necessitadas e 45% a mais que em 2006.

5) Financiamentos:
10 bilhões de dólares foram disponibilizados para os programas de luta contra o HIV em 2007, ou seja, 8,1 bilhões a menos que a quantia necessária, segundo a ONUAIDS. Para manter o ritmo atual de ampliação dos serviços, será preciso aumentar os financiamentos em mais de 50% daqui a 2010.

4 comentários:

Elisa Mazzuca disse...

A dúvida ..



Cancêr x AIDS ..



O câncer é uma célula que sofreu uma mutação, não é uma doença contagiosa.



Comparando o HIV com o câncer, ele não seria um vírus e sim uma mutação de uma célula humana, talvez essa seja a dificuldade em encontrar a cura, como destruir uma célula mutante, que ainda assim é humana, sem destruir as demais?



Considerando o estudo relatado na pesquisa, como explicar o contágio da AIDS em pessoas não usuárias de drogas e que não possuem quadro de desnutrição?



Uma doença tóxica poderia se tornar contagiosa?



Isso ainda dá muita conversa...

Juliana Rodrigues disse...

O próprio Duesberg admite que a hipótese necessita de pesquisas.

O Giraldo afirma que a AIDS seria a deterioração de vários sistemas no organismo inviabilizando a ação do sistema imunológico.

O câncer, de certa forma, pode ser sim transmitido, sem ser infeccioso. É o que faz a filha de uma paciente que desenvolva câncer de útero, ter predisposição pra doença, ainda que sem a obrigatoriadade de desenvolve-la, já que outros fatores entrarão em jogo. O mesmo acontece com diabetes ou miopia.

Enfim, alguém tem uma cerveja gelada ai??? rsrsrs

Lulinha disse...

Hahahaha
Meus 2 avôs morreram de cancer de pulmão... não cheguei a conhecê-los. Minha mãe fuma há 50 anos, está com início de enfizema, mas nenhum sinal de câncer.
Acho que muito já foi descoberto, mas não é divulgado porque a indústria farmaceutica lucra com tudo isso.
Assim como existem alternativas viáveis para o petróleo,mas é uma indústria muito poderosa, que se for preciso mata mesmo.
Hoje a maioria vive pelo status, pelo dinheiro, pelo poder, pelo ter e não pelo ser. Talvez a cura esteja escondida por aí.

Juliana Rodrigues disse...

Tenho medo das "teorias de conspiração", por isso acredito que tudo tenha que ser baseado em fatos, irrefutáveis.

Meus conhecimentos cientificos e biologicos estão longe de serem razoáveis.

Mas sei que sem questionamentos não chegamos a lugar algum.